sábado, 28 de janeiro de 2012

JESUS É A BOA NOVA

A grande Boa Nova, o Grande Evangelho, antes de tudo, é uma pessoa: Jesus Cristo! Quando os Anjos de Belém anunciaram aos Pastores o nascimento de Jesus, nosso Salvador, disseram: “Eis que venho anunciar-vos uma grande notícia, que será motivo de alegria para todo o povo: nasceu para vós o Salvador”.(Lc 2,10-11) Esta foi a mais extraordinária notícia que poderíamos ter recebido: a Vinda de Jesus Cristo, nosso Salvador e Senhor.

Antes de tudo precisamos crer, acreditar, pôr fé incondicional em Jesus, como Filho de Deus, Salvador e Senhor. Quando cremos firmemente em Jesus ressuscitado, naturalmente creremos em todas as maravilhosas revelações que Ele nos fez a respeito do Deus-Trindade, a respeito do sentido eterno de nossas vidas, e a respeito do sentido do mundo.

Todo aquele que se converte de todo coração para Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, também necessariamente aceita Jesus e todas as verdades por Ele reveladas. Converter-se para Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo sempre mais, durante toda a vida, e crer em Jesus e em suas revelações cada vez mais, eis a vida cristã.

É verdade, sim, que Jesus é o “coração”, é o centro, é a síntese perfeita da Boa Nova. Ele foi encarregado por Deus Pai para desvendar essa Boa Nova, fazendo-nos revelações maravilhosas. Uma Boa Nova revelada por Jesus é: Deus Pai nos ama com amor gratuito e incondicional, e por isso nos mandou Jesus para nos salvar e para levar-nos para junto dEle, no céu. Outra Boa Nova é: Deus Pai nos adotou como filhos Seus e quer dar-nos a herança da vida eterna. Outra Boa Nova é: Após esta vida terrena existe outra vida, eterna, que será o “paraíso do coração” por toda a eternidade, e que a presença de Deus gera essa felicidade perfeita e sem fim. Outra Boa Nova é: quem crer em Jesus e for batizado será salvo por Jesus, para poder entrar no paraíso da felicidade eterna. Todas as Boas Novas, enfim, estão descritas nos santos evangelhos. “Convertei-vos e crede na Boa Nova, que é Jesus”.
 
Fonte: Pe. Alírio Jose Pedrini,scj

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