quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A IGREJA, COMO A VIRGEM MARIA


A Igreja, como a Virgem Maria,
oferece ao mundo Jesus, o
Filho, que Ela própria recebeu
em dom e que veio para libertar
o homem da escravidão do pecado.
Como Maria, a Igreja não tem medo,
porque aquele Menino é a sua força.
Mas, não O guarda para si:
oferece-O a quantos O procuram
de coração sincero, aos humildes
da Terra e aos aflitos, ás vítimas
da violência, a quantos suspiram
pelo bem da paz.

Fonte: Bento XVI, 25 de dezembroi de 2009)


MARIA, "MULHER EUCARÍSTICA"

Contemplarmos Nossa Senhora como “morada de Deus” é tomarmos consciência da dignidade da pessoa humana, enquanto habitação do Espírito Santo.

De modo especial, Maria é o templo de Deus por excelência, ela é a Arca da Aliança. Ela trouxe em seu seio imaculado, o próprio Filho de Deus. De tal forma amou o Pai e guardou as palavras do seu Filho que, o Filho e o Pai vieram a ela e nela fizeram sua morada.

Ao concebermos Maria como habitação do Sagrado, compreendemos o quanto Deus nos ama, apesar de nossa condição frágil.

É impossível nos aproximarmos de Maria sem nos aproximarmos de Jesus. Maria nos leva a Cristo. Ela é toda cercada de santidade que a envolve e plenifica. Por isso, junto de Maria somos banhados pela luz do Espírito Santo que a cumulou de graça. Em toda a Sagrada Escritura não há mulher que tenha sido agraciada dessa maneira a ponto de ter sido convidada para ser a mãe do Filho de Deus. O Concílio Vaticano II nos diz: “Maria foi plasmada e feita uma nova criatura pelo Espírito Santo... Pelo que nada há de estranho em chamar a Mãe de Deus de totalmente santa e imune do pecado... Enriquecida desde o primeiro instante de sua concepção com o resplendor de uma santidade inteiramente singular”. São Lucas nos relata: “O Altíssimo te cobrirá com sua sombra” (Lc 1, 34). Aqui, o evangelista nos apresenta Maria como uma nova tenda do encontro de Deus com a humanidade. Coberta pela sombra do Altíssimo, Maria se torna o santuário onde Jesus toma imagem visível.

Ao nos aproximarmos de Nossa Senhora, entramos no templo do Senhor, onde está o primeiro tabernáculo que Jesus habitou por nove meses. Em Maria, Deus encarnado visita seu povo.

Entre todos os santos, a santíssima Virgem Maria resplandece como modelo de santidade e de espiritualidade eucarística.

Maria está de tal modo, ligada ao mistério eucarístico que mereceu que o Papa João Paulo II a chamasse de “Mulher Eucarística”. Ela viveu este espírito eucarístico antes que o Sacramento da Eucaristia fosse instituído por Jesus, isto pelo fato de ter oferecido seu seio virginal à encarnação do Verbo de Deus. Logo após o nascimento de Jesus, ela realizou um gesto puramente eucarístico e ao mesmo tempo, eclesial: apresentou o Menino Jesus aos pastores, aos magos e ao sumo-sacerdote no templo em Jerusalém; o fruto bendito de seu ventre apresenta-o ao povo de Deus e aos gentios para que o adorassem e o reconhecessem como o Messias, o próprio Filho de Deus.

Em Caná da Galiléia a solícita intercessão de Maria livra do vexame os noivos na hora do primeiro sinal que seu Filho deu, oferecendo-se através de um milagre. Aos pés da cruz, participando nos sofrimentos de seu Filho, oferece-o ao Pai como vítima pura e perfeita. Depois, acolhendo-o morto em seus braços, faz a entrega total depositando-o numa sepultura como semente secreta de ressurreição e de vida nova para a salvação do mundo. Foi ainda uma oferta de natureza eucarística e eclesial a sua presença em Pentecostes quando da efusão do Espírito Santo, primeiro dom do Senhor Ressuscitado à sua Igreja nascente.

Nossa Senhora teve consciência de ter concebido Cristo para a salvação de toda a humanidade. Essa consciência tornou-se mais clara na sua participação no mistério pascal, quando seu Filho, com as palavras: “Mulher, eis o teu Filho” (Jo 19, 26), lhe confiou, na pessoa do apóstolo João, todos os seus fiéis. Como a Virgem Maria, também a Igreja torna presente o Senhor Jesus por meio da celebração eucarística para dá-lo a todos, a fim de que “tenham a vida em abundância” (Jo 10, 10).

Para ser como Maria, Mulher Eucarística, Seta Indicadora e Arca da Aliança, devemos transformar a nossa vida que deve ser toda ela eucarística.

O livro dos Atos dos Apóstolos nos refere que, após a ascensão do Senhor ao céu, os apóstolos voltaram de novo ao Cenáculo, onde costumavam se reunir (At 1, 12-13). “Todos, unânimes, eram assíduos à oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, mãe de Jesus” (At 1, 14). Que isso quer dizer? A Mãe de Jesus estava ali presente, no seio da Igreja, que fundada na totalidade do evento Jesus Cristo, em sua Encarnação, no mistério do anúncio do Reino de Deus, na escolha dos discípulos, na entrega da vida na cruz, em sua Ressurreição, no envio do Espírito Santo, no Pentecostes, seria promulgada ao mundo. Lucas, o autor dos Atos, não poderia deixar de anotar esse fato: Maria está presente no instante em que vai resplandecer a Igreja. Em cada um desses instantes há uma revelação da totalidade do mistério de Deus em sua relação com a humanidade. Em cada um desses momentos está a Igreja e, nela e com ela, está também a Eucaristia unida profundamente a Maria enquanto Mãe de Cristo.

Todos os que creram, todos os que tinham entrado na Igreja, “eram assíduos ao ensinamento dos apóstolos, à comunhão fraterna, à fração do pão e às orações” (At 2, 42). Que era a “fração do pão”? Era a Eucaristia que se celebrava. Partia-se o pão (“fração do pão”), porque a Eucaristia se celebrava com um pão grande, como Jesus certamente o fez na última Ceia: “Tomou o pão e partiu-o, e distribuiu a eles, dizendo: ‘Isto é o meu corpo’” (Lc 22, 19).

Os cristãos daqueles primeiros dias em Jerusalém, reunidos para ouvir a doutrina dos apóstolos, para a oração, para a fração do pão (Eucaristia), para a prática da caridade, continuavam a gozar, certamente da presença de Maria. A Mãe de Jesus, que estava com eles no desabrochar da Igreja no dia de Pentecostes, continuava no meio deles, participando da fração do pão. A Eucaristia, que por assim dizer, viera dela, que tem com ela relação e origem, era seu alimento de cristã, que caminhava com a Igreja nas sendas da fé e da caridade. Esse “caminhar com a Igreja” ocupa no pensamento e na linguagem do Papa João Paulo II, uma extensa parte em sua encíclica Redemptoris Mater (Mãe do Redentor). O Santo Padre descreve Nossa Senhora, nessa encíclica, com três características muito significativas:

a) Nossa Senhora foi “aquela que acreditou”; aquela que abraçou a fé; aquela que creu em Cristo, por isso mesmo a primeira que entrou na Igreja; pode-se dizer o primeiro membro vivo da Igreja.

b) Nossa Senhora é “aquela que está a caminho”, isto é, a caminho da prática da fé, a caminho da salvação eterna e definitiva. O texto em que Lucas diz que “Maria se pôs a caminho[...] dirigindo-se apressadamente à casa de Isabel” (Lc 1, 39), o Papa faz dele uma transposição para dizer-nos que Nossa Senhora estava sempre a caminho, isto é, a caminho da fé, naqueles primórdios da vida de Jesus, até o Calvário. Foi uma caminhada que ela fez de Nazaré até o Gólgota, crendo, acompanhando Jesus, unida a Ele.

Maria, agora, caminha com a Igreja. A Igreja, novo Cristo que nasceu do Calvário, tem um caminho longo a percorrer, também caminho de fé, igual ao de Maria, em que cada um de nós é servo como Maria, em que cada um deve aceitar Cristo como Maria o aceitou.

c) João Paulo II abre-nos uma terceira perspectiva sobre Nossa Senhora: sua mediação. Está escrito no apóstolo Paulo que “existe um só mediador entre Deus e os homens” (1Tm 2, 5-6). Isso é verdade teológica. Mas vamos ler o texto completo de Paulo: “Há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus, que se deu em resgate de muitos”(1Tm 2,5-6).

Lido assim todo o texto vê-se que o acentuado está na palavra homem. Só enquanto Deus, Jesus não seria mediador — observa São Tomás de Aquino. É enquanto Homem-Deus que Ele medeia entre Deus e os homens. “Há um só mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo-Homem”. Então Maria está incluída nessa mediação de Cristo. Há uma única mediação de Cristo. Do Cristo que nasceu de Maria. Não devemos negar, conseqüentemente, sua mediação, unida à de Jesus Cristo.

Igreja e Eucaristia são inseparáveis. Não há Igreja sem Eucaristia, porque não há Igreja sem culto, não há Igreja sem sacrifício de Jesus que se renova, como não há Igreja sem encarnação de Jesus que se prolonga no tempo. A peregrinação da Igreja, ao longo dos séculos, se faz com a Eucaristia e pela Eucaristia, e com Maria, assunta ao céu, isto é, inseparável da mediação de Maria no céu.

O teólogo René Laurentin, resume assim o pensamento dos Santos Padres e de outros teólogos:

1º) A participação de Maria no mistério da Eucaristia corresponde, em primeiro lugar à participação que ela teve na Encarnação do Verbo de Deus. O Corpo que recebemos na Hóstia é o mesmo corpo daquele que nasceu de Maria. Esse corpo, nascido de uma mulher é o Corpo de Deus!

2º) A participação de Maria no mistério do Santo Sacrifício corresponde à sua participação no sacrifício da cruz, comemorado, tornado presente, aplicado. A presença de Maria junto à missa corresponde à sua presença no Calvário. Como conseqüência, é certa a universal intercessão de Maria junto ao Santo Sacrifício.

3º) As ligações de Maria com a Eucaristia se prendem, enfim, ao fato de que a Mãe de Deus participou na fração do pão na Igreja de Pentecostes. Ela é o modelo mais perfeito e mais concreto da comunhão do Corpo de Cristo.

4º) A Igreja, povo de Deus que está a caminho, vive da Eucaristia e pela Eucaristia, fruto do seio virginal de Maria e estritamente unida à sua oblação materna no Calvário. Por isso, é impossível, ou pelo menos inconveniente, separar o culto da Eucaristia do culto de Maria.

Diante dos avanços da doutrina mariológica, sintetizar em apenas quatro itens a participação de Maria Santíssima na Eucaristia nos parece até insuficiente. Cada vez mais devemos enfatizar, na caminhada de fé do povo de Deus, estes dois mistérios vitais para a Igreja: Cristo Eucarístico e sua Mãe medianeira junto da Eucaristia.











CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012


Tema:"Fraternidade e saúde Pública".
Lema: "Que a saúde se difunda sobre a terra!"
(Cf. Eclo, 38,8)
Todos os anos durante o período quaresmal, tempo de conversão, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) realiza a Campanha da Fraternidade, que tem por objetivo despertar a solidariedade de seus fiéis e de toda a sociedade em relação a um problema concreto que envolve toda a nação, buscando uma solução para o mesmo.


Para o ano de 2012, a CNBB sugeriu o tema "Fraternidade e Saúde Pública" e o lema "Que a saúde se difunda sobre a terra".

Fonte: CNBB


MENSAGEM

O casal  Matias Junior e Iracilda em nome da Gruta Nossa Senhora da Conceição,
deseja a todos qua acessam esse blog e participam do teço mensal na Gruta mencionada,
um Ano novo cheio de realizações.


Um abençoado 2012 para você e toda a sua família.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

ARQUIDIOCESE DE NATAL PERDE MAIS UM PADRE

Após o falecimento da Mons. Assis, a Arquidiocese de Natal agora perde o Mons. Rui Miranda, pároco emérito de nossa da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, de Ceará-Mirim.


Mons. Rui Miranda estava internado desde o dia 29 de novembro e faleceu na madrugada desta terça-feira, 27 de dezembro, no Hospital Natal Center, em Natal. A Missa de Corpo Presente aconteceu às 17h, seguida de sepultamento, na própria igreja.

Mons. Rui foi pároco de Ceará-Mirim de 1956 a 2010. Ele esteve à frente da paróquia de Cerá Mirim de 1955 à 2010, governando por quase 55 anos; cidadão honorário de Ceará-Mirim.

Fonte foto: Blog paróquia São Bento Abade

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

PAPA DIVULGA MENSAGEM PARA DIA MUNDIAL DA PAZ

No dia 1º de janeiro, o Papa Bento XVI, dirige ao mundo uma mensagem pela Jornada Mundial da Paz. A publicação desta mensagem, no entanto, é realizada no dia da Imaculada Conceição, dia 8 de dezembro.


A minha Mensagem dirige-se também aos pais, às famílias, a todas as componentes educativas, formadoras, bem como aos responsáveis nos diversos âmbitos da vida religiosa, social, política, económica, cultural e mediática. Prestar atenção ao mundo juvenil, saber escutá-lo e valorizá-lo para a construção dum futuro de justiça e de paz não é só uma oportunidade mas um dever primário de toda a sociedade.

Leia a mensagem: XLV DIA MUNDIAL DA PAZ


Fonte: CNBB

PARA REFLETIR:

Foram, pois, às pressas a Belém
e encontraram Maria e José, e o
recém-nascido deitado numa
manjedoura. [...] Maria guardava
todas estas coisas, meditando-as
em seu coração.
(Lc 2,16.19)

*
Jesus respondeu: "Em verdade,
em verdade,te digo: se alguém
não nascer do alto, não poderá
ver o Reino de Deus!".
(Jo 3,3)

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

MENSAGEM DE D JAIME AO POVO DA ARQUIDIOCESE DE NATAL

AO CLERO, AOS RELIGIOSOS E RELIGIOSAS, AOS LEIGOS E LEIGAS CONSAGRADOS, AOS AGENTES DE PASTORAL E LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS, AOS ORGANISMOS ECLESIAIS, AO POVO SANTO DE DEUS, ÀS AUTORIDADES CONSTITUÍDAS DOS PODERES EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO, E A TODA A SOCIEDADE.


Prezados irmãos e irmãs, ao longo desses quinze anos de ministério episcopal, tendo experimentado as alegrias e graças de servir as Igrejas Diocesanas de Caicó e Campina Grande, tenho agora a oportunidade de viver mais este momento de desapego e despojamento de mim mesmo, numa profunda experiência humana de fé e entrega total a Deus, sob o zelo materno e o patrocínio da Virgem Santíssima, quando por desígnios misteriosos e insondáveis de Deus, a Santa Igreja, na pessoa do Santo Padre o Papa Bento XVI, escolheu-me e chamou-me para o serviço episcopal, agora como Arcebispo da Arquidiocese de Natal, terra saudosa e ditosa onde se encontram as minhas origens familiares e lugar onde foi gerada a minha vocação cristã e sacerdotal.

Do Planalto da Borborema, nas terras paraibanas, volto o olhar para a Igreja de Campina Grande, onde fui acolhido como pastor do rebanho de Cristo, com tanto zelo, dedicação e atenção, fazendo-me descobrir sempre mais a profundidade do mistério e da graça que me envolve, sobretudo pela experiência do contato e da presença junto ao povo de Deus, em suas comunidades e das amizades e relacionamentos interpessoais que foram se constituindo ao longo dos quase sete anos em que permaneci à frente do pastoreio desta importante parcela da Igreja de Cristo e da majestosa rainha da Borborema, com todas as suas riquezas e tesouros humanos e materiais.

Por todo o bem e por todo o carinho recebido, pelos gestos de apreço, pelas orações e por toda a devoção que o bom povo fiel da Diocese dedicou a minha pessoa durante todo esse tempo, não posso deixar de manifestar meu reconhecimento e render minha gratidão, suplicando a Deus e a Imaculada Conceição que derrame sobre todos as bênçãos dos céus.

Aos caros irmãos e irmãs da Igreja Arquidiocesana de Natal, externo a minha alegria e a minha honra em retornar para casa, e com muita humildade e zelo pastoral, reintegrar-me ao processo histórico de edificação da Igreja viva e dinâmica que sempre encontrou na Arquidiocese de Natal o protagonismo pastoral e espiritual nos momentos decisivos na história da Igreja do Brasil, nas últimas décadas.

Saúdo com sincera amizade e respeito os meus predecessores Dom Matias Patrício de Macedo e Dom Heitor de Araújo Sales, meus veneráveis irmãos no episcopado, de quem terei a certeza do apoio e do auxílio fraterno, da experiência e do zelo pela Igreja de Natal. Cumprimento fraternalmente os meus irmãos Bispos do Regional Nordeste 2, na pessoa do seu presidente, Dom Genival Saraiva de França, e, em especial, os bispos que formam a província eclesiástica de Natal.

Cumprimento afetuosamente o Clero de Campina Grande a quem agradeço a colaboração, a amizade, a corresponsabilidade na condução dos trabalhos pastorais, o empenho pelo anúncio e a missão, o zelo e o cuidado com a dignidade e a beleza da liturgia.

Saúdo com estima e alegria o clero de Natal, hoje bem mais numeroso e enriquecido pela experiência e o testemunho dos mais idosos, e a esperança e o ardor dos mais jovens, a quem gostaria de convidar a perseverança na fé e a fidelidade ao amor de Deus, por meio do santo serviço do Cristo e da Igreja, servindo o povo a ele consagrado. É por meio deste santo serviço que cumprimos o mandato missionário do Senhor, sendo no mundo, uma presença viva do Espírito de Jesus, transformando a realidade e renovando os ambientes da nossa sociedade, que no dizer do Santo Padre são os canteiros para a reconstrução da reconciliação, da justiça e da paz.

A todos, em Campina Grande e em Natal, nos diversos espaço e ambientes, nas diversas realidades humanas e sociais, na cidade e no campo, nas ruas e praças, nos locais de trabalho, nas escolas e universidades, nos presídios e nos hospitais, no comércio e nas repartições públicas, suplico a Deus que faça descer dos céus sua bênção sobre todos, agora e sempre.

Virgem Santíssima, Imaculada Conceição e Senhora da Apresentação. Rogai por nós!

ARCEBISPO ELEITO DE NATAL-RN,

DOM JAIME VIEIRA ROCHA,

Campina Grande, 21 de dezembro de 2011.



Fonte: paroquiadepassaefica.blogspot.com

Mensagem de Natal

O casal Matias Junior e Iracilda
deseja a todos que acessam este blog,
e aos participantes do terço na Gruta
Nossa Senhora da Conceição, um
Feliz Natal e um Ano Novo cheio
de realizações.
*
"Agradecemos ao Pai por ter nos
dado Seu Filho amado neste Natal,
este Presente maravilhoso para
toda humanidade."

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

CATEDRAL DE NATAL TERÁ CONCERTO DE NATAL

Coral canto do povo
foto: cacilda medeiros

Neste ano, a Arquidiocese de Natal terá um momento cultural realacionado com o Natal do Senhor Jesus, preparando os fiéis para as festividades natalinas. O coral “Canto do Povo” e a Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte, sob a regência do Pe. Pedro Ferreira de Souza, farão um Concerto de Natal, na próxima terça-feira, dia 20 de dezembro, às 20 horas, na Catedral Metropolitana de Natal. É uma iniciativa do Governo do Rio Grande do Norte, através da Secretaria Estadual de Cultura, e da Arquidiocese de Natal.


A apresentação terá entrada franca. “O coral vai fazer uma apresentação com quatro músicas. Por sua vez, a Orquestra fará apresentação de 5 peças”, explica o Pe. Pedro Ferreira, regente do Coral e da Orquestra. Ele explica que a
última apresentação será feita conjuntamente pelo Coral e a Orquestra. “O Coral Canto do Povo e a Orquestra Sinfônica, juntas, vão fazer a última apresentação”, conclui o Pe. Pedro Ferreira.


Fonte: Arquidiocese de Natal

BENTO XVI DESTACA IMPORTÂNCIA DO PRESÉPIO

Para o Papa Bento XVI, a árvore de Natal e o presépio são elementos do “patrimônio espiritual” cristão que se contrapõem ao “consumismo e busca de bens materiais” nas sociedades contemporâneas.


“O Natal é uma festa cristã e os seus símbolos constituem uma importante referência para o grande mistério da Encarnação e do Nascimento de Jesus”, disse o Papa ao receber nesta sexta-feira, 16, uma delegação da região ucraniana de Zakarpattya, que este ano presenteou-o com a árvore que decora a Praça de São Pedro. A árvore de 30,5 metros de altura e 4,9 toneladas, vinda da Ucrânia, após uma viagem de sete dias e quase 1800 km.  

“Com os seus ramos sempre verdes, que lembra o perdurar da vida, a árvore é também símbolo da religiosidade popular da vossa terra [Ucrânia] e das raízes cristãs da vossa cultura”, disse o Papa aos participantes na audiência privada desta manhã.

Quem introduziu este costume no Vaticano foi o Papa João Paulo II, que, em 1982, recebeu a primeira árvore de Natal oferecida pela Ucrânia para enfeitar a Praça São Pedro.



Fonte: Radio Vaticano

POEMA ESPÍRITO DE NATAL...

Poema Espírito de Natal...

Ah, se os homens compreendessem,

o sentido real do Natal,

se todos se amassem com igualdade,

tivessem o amor, a caridade,

o mundo não seria tão desigual.

Natal, é quando você ora,

quando dobra os joelhos e chora,

as lágrimas do seu irmão,

que passa por você e mendiga,

um teto, um pedaço de pão.

Natal, é nascer todo dia,

é doar-se em gestos de amor,

é ser o sol que aquece,

ao irmão que adormece,

sem teto e sem cobertor.

Natal, é ser o acalento,

da criancinha faminta,

que lhe estende a mão,

com os olhos marejados,

ela suplica calada,

um pouco do seu amor.

O Natal, é todo dia,

quando se dá alegria,

quando você é uma luz,

iluminando os caminhos,

de todos os seus irmãos.

Natal, é viver plenamente,

em comunhão com Jesus,

Natal, é ajudar seu irmão,

à carregar sua cruz,

esse é o Natal verdadeiro,

é esse, o Natal de Jesus.





MENSAGEM DO DIA

Jesus sentou-se, chamou os Doze
e lhes disse: "Se alguém quiser ser
o primeiro, seja o último de todos,
aquele que serve a todos."

(Mc 9,35)

*
A lâmpada do corpo é o olho:
se teu olho for simples,
ficarás todo cheio de luz.

(Mt 6,22)

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

TEMPO DO ADVENTO

TEMPO DO ADVENTO

O tempo do Advento, quatro semanas que antecedem o Natal, é oportunidade para um mergulho na liturgia e na mística cristã. É tempo de esperança, preparação alegre para a vinda do Senhor, meio precioso de recordar o mistério da salvação e reavivar os valores cristãos. Começa às vésperas do domingo mais próximo do dia 30 de novembro.

Tempo de esperança na renovação de todas as coisas, na libertação das nossas misérias, na vida eterna; esperança que nos forma na paciência diante das dificuldades e tribulações da vida. É tempo propício à conversão, a "preparar o caminho do Senhor", vencendo o pecado, por meio de uma disposição maior para a Oração e mergulho na Palavra. O Advento deve ser celebrado com sobriedade e discreta alegria. Flores e instrumentos musicais sejam usados com moderação, para não antecipar a plena alegria do Natal de Jesus.


Coroa do Advento





Entre os símbolos do Advento, está a coroa ou grinalda, feita de galhos verdes entrelaçados, formando um círculo; nele são colocadas quatro velas representando as quatro semanas do Advento. A cada domingo uma vela é acesa; no 1° domingo uma, no segundo duas e assim por diante, até serem acesas as quatro velas no 4° domingo. ·.

A Coroa de Advento tem a sua origem em uma tradição pagã européia. No inverno, acendiam-se velas que representavam o “fogo do deus sol”, na esperança de que a sua luz e o seu calor voltassem. Os primeiros missionários aproveitaram esta tradição para evangelizar as pessoas. Partiam de seus costumes para anunciar-lhes a fé.





:A coroa apresenta símbolos

Forma circular - O círculo é símbolo do amor de Deus que é eterno, sem princípio, sem fim; também do nosso amor a Deus e ao próximo que nunca deve terminar. Além disso, o círculo dá uma idéia de união entre Deus e as pessoas, como uma grande “Aliança”.

Ramas verdes - É a cor da esperança e da vida. Deus quer que esperemos a sua graça, o seu perdão misericordioso e a glória da vida eterna.



Quatro velas - Simbolizam as quatro semanas do Advento. No início, a coroa sem luz recorda-nos a experiência de escuridão do pecado. Na medida em que se aproxima o Natal, vamos acendendo uma a uma as quatro velas, representando assim a chegada, entre nós, do Senhor Jesus, luz do mundo, que dissipa a escuridão.

Quanto à cor das velas, podemos usar:

A) Três roxas e uma rosa: A cor roxa é um convite a purificar os nossos corações, para acolher o Cristo que vem. A cor rosa, no terceiro domingo, é um chamado à alegria, pois o Senhor está próximo. Detalhes dourados prefiguram a glória do Reino que virá.



B) Quatro velas nas cores litúrgicas:

Roxa - cor penitencial que lembra o perdão concedido a Adão e Eva.
               
Vermelha - expressa a fé de Abraão  e demais Patriarca.
  
Branca - simboliza a alegria do rei Davi que recebeu de Deus a promessa de uma aliança.

Verde - recorda os Profetas que anunciaram a chegada do Salvador.

C) Na falta de velas coloridas, podemos usar velas brancas ou amarelas, decorando-as com as cores das opções anteriores.

Que a nossa preparação para o Natal de Jesus seja alegre e cristã!



Fonte: Catequese e Bíblia:Tempo do Advento

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

UNIVERSITÁRIAS REALIZARAM TRABALHO DE PESQUISA COM A PASCOM


Universitárias realizaram trabalho de pesquisa com a Pascom

Alunas do curso de graduação em Pedagogia e licenciatura da Universidade Vale do Acaraú estiveram na sala da Pastoral da Comunicação da Paróquia de Nova Cruz, na noite de quarta-feira, 14, para realização de um trabalho de pesquisa. Na ocasião as universitárias Maria Fabiana, Tatiana Nogueira, Jaiza de Oliveira, Neomizia Simplicio e Josélia Cristina foram recebidas pelo coordenador da Pascom, Flavio Luiz. As alunas estão realizando o estágio supervisionado através da execução de uma oficina referente ao o tema coesão e coerência.

Segundo as alunas, o motivo de fazer esse trabalho com a Pastoral da Comunicação surgiu pelo grande trabalho que está sendo realizado na Paróquia de Nova Cruz, através dos meios de comunicação existente na paróquia.

A UVA - Universidade Vale do Acaraú/CE é representado no Rio Grande do Norte pela IBRAPES – Instituto Brasil de Pesquisa e Ensino Superior.

Fonte: Pascom

ARQUIDIOCESE DE NATAL SE DESPEDIU DO MONSENHOR ASSIS

Antes da missa, o Arcebispo põe o Livro dos Evangelhos sobre o caixão.

Dezenas de padres, diáconos, religiosos, fiéis e autoridades civis passaram pela Catedral Metropolitana, para se despedir do Monsenhor Francisco de Assis Pereira.

Ele faleceu no início da manhã de terça-feira, 13, na Casa de Saúde São Lucas, em Natal. Às 8 horas da manhã desta quarta-feira, na Catedral, houve a celebração da missa de exéquias, presidida pelo Arcebispo Dom Matias Patrício de Macêdo; concelebrada pelo Arcebispo emérito de Natal, Dom Heitor de Araújo Sales.
Quase 80 Padres e vários diáconos. Após a missa, o corpo foi conduzido até o Cemitério Vila Flor, na BR 304, onde foi sepultado.

A missa de 7° dia de falecimento do Mons. Assis será celebrada dia 19 próximo, às 19 horas, na Igreja de Nossa Senhora das Graças e Santa Teresinha, no Tirol, em Natal.

Fonte: Arquidiocese de Natal

AUTORIDADES E FIÉIS SE DESPEDEM DE MONS. ASSIS

Foto Ivanízio Ramos


Fiéis católicos de várias partes da Arquidiocese de Natal e diversas autoridades estão se despedindo do Monsenhor Francisco de Assis, na catedral de Natal. O velório acontece desde as 14 horas, na Catedral Metropolitana de Natal, onde haverá missa, na quarta-feira, às 8 horas. Após a missa, o corpo será conduzido até o Cemitério Vila Flor, na BR 304, onde será sepultado.

Ele nasceu em 12 de abril de 1935, em Santa Cruz (RN), e foi ordenado sacerdote em 13 de abril de 1958. Em Roma, Itália, fez doutorado em Filosofia e em Teologia.

Na Arquidiocese de Natal, Monsenhor Assis desempenhou várias funções, entre elas pároco das Paróquias de Nossa Senhora Aparecida, em Neópolis, da Sagrada Família, nas Rocas, e de São João Batista, em Lagoa Seca, todas na capital; coordenador da cúria metropolitana, nos governos de Dom Alair Vilar e Dom Heitor Sales; Vigário Geral, no governo de Dom Heitor; Vigário Episcopal para o Clero; Coordenador Arquidiocesano de Pastoral; diretor do Curso de Teologia do Seminário de São Pedro; coordenador do arquivo; Postulador das causas de beatificação e canonização dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu; de beatificação de Dom Vital Maria Gonçalves de Oliveira (Arquidiocese de Olinda e Recife), do Padre Ibiapina (Diocese de Guarabira PB) e da reabilitação do Padre Cícero. Até recentemente, era capelão da Igreja de São Judas Tadeu, situada na Av. Rodrigues Alves, no Tirol, em Natal. Ele escreveu e publicou dois livros, sendo um sobre a história os Protomártires do Brasil e outro sobre o Beato Mateus Moreira, patrono dos Ministros da Eucaristia. Monsenhor Assis foi também professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN.

Monsenhor Francisco de Assis Pereira, da Arquidiocese de Natal, faleceu na manhã de terça-feira, 13 de dezembro, na Casa de Saúde São Lucas, onde estava internado desde o dia 12. No início deste ano, vinha submetendo a um tratamento para curar um câncer na garganta.

domingo, 11 de dezembro de 2011

EVNGELHO DO DIA (João 1,6-8.19-28)

Evangelho (João 1,6-8.19-28)

Domingo, 11 de Dezembro de 2011

3º Domingo do Advento

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.

— Glória a vós, Senhor!



6Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. 7Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. 8Ele não era a luz, mas veio dar testemunho da luz.


19Este foi o testemunho de João, quando os judeus enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para perguntar: “Quem és tu?”


20João confessou e não negou. Confessou: “Eu não sou o Messias”.


21Eles perguntaram: “Quem és, então? És tu Elias?” João respondeu: “Não sou”. Eles perguntaram: “És o Profeta?” Ele respondeu: “Não”.


22Perguntaram então: “Quem és, afinal? Temos de levar uma resposta para aqueles que nos enviaram. O que dizes de ti mesmo?”


23João declarou: “Eu sou a voz que grita no deserto: ‘Aplainai o caminho do Senhor’” — conforme disse o profeta Isaías.


24Ora, os que tinham sido enviados pertenciam aos fariseus 25e perguntaram: “Por que então andas batizando, se não és o Messias, nem Elias, nem o Profeta?”


26João respondeu: “Eu batizo com água; mas no meio de vós está aquele que vós não conheceis, 27e que vem depois de mim. Eu não mereço desamarrar a correia de suas sandálias”.


28Isto aconteceu em Betânia, além do Jordão, onde João estava batizando.



- Palavra da Salvação.

- Glória a vós, Senhor.










NOVA CRUZ FESTEJA SANTA LUZIA

O bairro Santa Luzia, em Nova Cruz, celebra festa da padroeira, Santa Luzia, no período de 10 a 13 deste mês. A abertura acontece no sábado dia 10, com missa às 19h, presidida pelo Pe. Janilson Macêdo, seguido de hasteamento da Badeira. Às 22h terá inicio a festa social com barracas, leilão e atração musical.



A programação segue até dia 13. Durante o periodo festivo acontecerá caminhadas penitenciais, às 5h e celebrações às 19h. No dia 12, às 20h, será realizado show louvor. Já no dia 13, dia de Santa Luzia, acontecerá às 9h30, batizados e às 16h, procissão e missa de encerramento
 



Foto: Festa Santa luzia realizada em, 2010

Fonte: Pascom

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

ENCERRAMENTO DOS FESTEJOS DA IMACULADA CONCEIÇÃO

Hoje a tarde, aconteceu a tradicional
Procissão da Imaculada Conceição,
percorrendo as principais ruas da
cidade de Nova Cruz/RN.

Houve a missa de encerramento presidida pelo
arcebispo de Natal, D. Matias Patricio de Macedo,
e concelebrada pelos padres Janilson Macedo,
Matias Soares e participação do diácono
José Jeová. No final houve os agradecimentos
do Pe. Edilson Nobre.

NIVER DO BLOG DA GRUTA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

O blog da Gruta Nossa Senhora da Conceição hoje está em  festa.
Comemoramos seu 2º ano de existência. Queremos agradecer a
todos que acessam  esse meio de comunicação.
-CHEGAMOS  A JESUS,  POR MEIO DE MARIA-
"SALVE MARIA"

PROCISSÃO ENCERRA FESTA DA PADROEIRA

Uma multidão de fiéis devotos Imaculada Conceição está sendo esperado hoje a tarde para a procissão de encerramento da festa da padroeira da Paróquia e da cidade de Nova Cruz. A procissão terá inicio às 16h, com a imagem peregrina da Imaculada Conceição, seguido de missa presidida pelo Arcerbispo Dom Matias Patricio, concelebrada pelos Pe. Edilson Nobre e Janilson Macedo e outros padres convidados.




Itinerário da procissão



Saída da Igreja Matriz

Rua 15 de novembro

Rua Assis Chateubriand

Rua Mário Pinot

Rua Capitão José da Penha

Rua Cor. Anisio de Carvalho

Praça Dix-sept Rosado

Matriz


“Óh, Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vos!”

Fonte Pascom

AVISO DO TERÇO


O casal Matias Junior e Iracilda avisa aos participantes
do terço da Gruta Nossaa Senhora da Conceição, que
por motivo superior, o terço não acontecerá hoje, e
sim  amanhã dia 09/12/2011 ás 19h30, na rua
Maria cavalcante de Melo,85 - centro- Nova Cruz/RN.
Desde já agradecemos a todos que comparecerem  a este
momento mariano.

"Fazei tudo o que ele vos mandar"
(Jo 2,5)

8 DE DEZEMBRO: DIA DA IMACULADA CONCEIÇÃO

“Óh, Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vos!”


Hoje a Paróquia de Nova Cruz está em Festa. É festa da Imaculada Conceição, padroeira da Paróquia e da Cidade.

A Igreja celebra nesta quinta-feira (8) o dia da Imaculada Conceição, considerada pela Igreja, a Rainha de todos os santos.

Deus escolheu Maria e a manteve pura, sem a marca do pecado.

Ela é a Mãe da esperança para os humildes e pobres, que aguardam redenção e libertação. Isso vem sendo assim desde o tempo de nossos primeiros pais, quando pecaram.

Dialogando, Deus chamou Maria para ser a Mãe do Redentor e ela acolheu com prontidão essa missão: ‘Eis a escrava do Senhor’.

A festa da Imaculada Conceição foi definida como festa universal em 1746 pelo Papa Sisto IV, mas foi solenemente definida como dogma de fé pelo Papa Pio IX no dia 8 de dezembro de 1854.

A Imaculada Conceição é considerada o dogma da fé, pois Maria foi preservada de toda a mancha do pecado original e escolhida por Deus para ser a Mãe do seu filho.


Saiba mais

Há 150 anos em Lourdes, na França, Nossa Senhora apareceu para a menina Bernadette. Era o ano de 1858. Em 1854 o Papa Pio XI tinha proclamado solenemente o dogma da Imaculada Conceição de Maria. Então, quatro anos depois, a própria Virgem Maria, em pessoa, quis confirmar este dogma. Foi quando em 25 de março de 1858, na festa da Anunciação, revelou seu Nome a Santa Bernadette nas aparições de Lourdes. Disse-lhe ela:

“Eu sou a Imaculada Conceição”.


A partir daí, o padre Peyramale, que era o Cura de Lourdes, passou a acreditar nas aparições de Maria à pobre Bernadette, e com ele toda a Igreja.

“Na plenitude dos tempos”, diz o Apóstolo, “Deus enviou Seu Filho ao mundo nascido de uma mulher” (Gl 4,4). No ponto central da história da salvação se dá um acontecimento ímpar em que entra em cena a figura de uma Mulher. O mesmo Apóstolo nos lembra: “Não foi Adão o seduzido, mas a mulher” (1Tm 2,14); portanto, devia ser também por meio da mulher que a salvação chegasse à terra.


Para isso foi preciso que Deus preparasse uma nova Mulher, uma nova Virgem, uma nova Eva, que fosse isenta do pecado original, que pudesse trazer em seu seio virginal o autor da salvação. A Mãe de Deus não poderia ter o pecado original.

Como nenhum ser humano era livre do pecado e de Satanás, foi então preciso que Deus preparasse uma mulher livre, para que Seu Filho fosse também isento da culpa original, e pudesse libertar Seus irmãos.

Assim, o Senhor antecipou para Maria, a escolhida entre todas, a graça da Redenção que seu Filho conquistaria com Sua Paixão e Morte. A Imaculada Conceição de Nossa Senhora foi o primeiro fruto que Jesus conquistou com Sua morte. E Maria foi concebida no seio de sua mãe, Santa Ana, sem o pecado original.


Fonte: Pascom























sábado, 3 de dezembro de 2011

JESUS DÁ-NOS A FORÇA - SACRAMENTOS DÃO-NOS A FORÇA

 Jesus dá-nos a forças

§1504 Muitas vezes Jesus pede aos enfermos que creiam. Serve-se de sinais para curar: saliva e imposição das mãos, lama e ablução. Os doentes procuram tocá-lo, "porque dele saía uma força que a todos curava" (Lc 6,19). Também nos sacramentos Cristo continua a nos "tocar" para nos curar.§1566


§1615 É provável que esta insistência sem equívoco na indissolubilidade do vínculo matrimonial deixasse as pessoas perplexas e aparecesse como uma exigência irrealizável. Todavia, isso não quer dizer que Jesus tenha imposto um fardo impossível de carregar e pesado demais para os ombros dos esposos, mais pesado que a Lei de Moisés. Como Jesus veio para restabelecer ordem inicial da criação perturbada pelo pecado, ele mesmo dá a força e a graça para viver o casamento na nova dimensão do Reino de Deus. E seguindo a Cristo, renunciando a si mesmos e tomando cada um sua cruz que os esposos poderão "compreender" o sentido original do casamento e vivê-lo com a ajuda de Cristo. Esta graça do Matrimônio cristão é um fruto da Cruz de Cristo, fonte de toda vida cristã.


§1642 Cristo é a fonte desta graça. "Como outrora Deus tomou a iniciativa do pacto de amor e fidelidade com seu povo, assim agora o Salvador dos homens, Esposo da Igreja, vem ao encontro dos cônjuges cristãos pelo sacramento do Matrimônio." Permanece com eles, concede-lhes a força de segui-lo levando sua cruz e de levantar-se depois da queda, perdoar-se mutuamente, carregar o fardo uns dos outros, "submeter-se uns aos outros no temor de Cristo" (Ef 5,21) e amar-se com um amor sobrenatural, delicado e fecundo. Nas alegrias de seu amor e de sua vida familiar, Ele lhes dá, aqui na terra, um antegozo do festim de núpcias do Cordeiro.

Onde poderei haurir a força para descrever satisfatoriamente a felicidade do Matrimônio administrado pela Igreja, confirmado pela doação mútua, selado pela bênção? Os anjos o proclamam, o Pai celeste o ratifica... O casal ideal não é o de dois cristãos unidos por uma única esperança, um único desejo, uma única disciplina, o mesmo serviço? Ambos filhos de um mesmo Pai, servos de um mesmo Senhor. Nada pode separá-los, nem no espírito nem na carne; ao contrário, eles são verdadeiramente dois numa só carne. Onde a carne é uma só, um também é o espírito.






F.17.10 Sacramentos dão-nos a força
§1116 Os sacramentos são "forças que saem" do corpo de Cristo, sempre vivo e vivificante; são ações do Espírito Santo Operante no corpo de Cristo, que é a Igreja; são "as obras-primas de Deus" na Nova e Eterna Aliança.


§1496 Os efeitos espirituais do sacramento da Penitência são:


* a reconciliação com Deus, pela qual o penitente recobra a graça;

* a reconciliação com a Igreja;

* a remissão da pena eterna devida aos pecados mortais;


* a remissão, pelo menos em parte, das penas temporais, seqüelas do pecado;

* a paz e a serenidade da consciência e a consolação espiritual;


* o acréscimo de forças espirituais para o combate cristão.


§1521 A união com a paixão de Cristo. Pela graça deste sacramento o enfermo recebe a força e o dom de unir-se mais intimamente à paixão de Cristo: de certa forma ele é consagrado para produzir fruto pela configuração à paixão redentora do Salvador. O sofrimento, seqüela do pecado original, recebe um sentido novo: torna-se participação na obra salvífica de Jesus.


§1588 Quanto aos diáconos, "a graça sacramental lhes concede a força necessária para servir ao povo de Deus na 'diaconia' da liturgia, da palavra e da caridade, em comunhão com o Bispo e seu presbitério".

Mãe e Virgem de Guadalupe interceda por nós, vigie-nos com os seus olhos maternos




Fonte: Catecismo da Igreja Católica.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

FORÇA MILITAR E FORÇAS HUMANAS

F.17.7 Força militar







§2309 É preciso considerar com rigor as condições estritas de uma legítima defesa pela força militar. A gravidade de tal decisão a submete a condições rigorosas de legitimidade moral. É preciso ao mesmo tempo que:


* o dano infligido pelo agressor à nação ou à comunidade de nações seja durável, grave e certo;


* todos os outros meios de pôr fim a tal dano se tenham revelado impraticáveis ou ineficazes;


* estejam reunidas as condições sérias de êxito;



* o emprego das armas não acarrete males e desordens mais graves do que o mal a eliminar. O poderio dos meios modernos de destruição pesa muito na avaliação desta condição.



Estes são os elementos tradicionais enumerados na chamada doutrina da "guerra justa".


A avaliação dessas condições de legitimidade moral cabe ao juízo prudencial daqueles que estão encarregados do bem comum.




F.17.8 Forças humanas



§60 O povo originado de Abraão será o depositário da promessa feita aos patriarcas, o povo da eleição, chamado a preparar o congraçamento, um dia, de todos os filhos de Deus na unidade da Igreja; será a raiz sobre a qual serão enxertados os pagãos tornados crentes.

§405 Embora próprio a cada um, o pecado original não tem, em nenhum descendente de Adão, um caráter de falta pessoal. É a privação da santidade e da justiça originais, mas a natureza humana não é totalmente corrompida: ela é lesada em suas próprias forças naturais, submetida à ignorância, ao sofrimento e ao império da morte, e inclinada ao pecado (esta propensão ao mal é chamada "concupiscência"). O Batismo, ao conferir a vida da graça de Cristo, apaga o pecado original e faz o homem voltar para Deus. Porém, as conseqüências de tal pecado sobre a natureza, enfraquecida e inclinada ao mal, permanecem no homem e o incitam ao combate espiritual.


§661 Esta última etapa permanece intimamente unida à primeira, isto é, à descida do céu realizada na Encarnação. Só aquele que "saiu do Pai" pode "retomar ao Pai": Cristo. "Ninguém jamais subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem" (Jo 3,13). Entregue a suas forças naturais, a humanidade não tem acesso à "Casa do Pai" à vida e à felicidade de Deus. Só Cristo pôde abrir esta porta ao homem, "de sorte que nós, seus membros, tenhamos a esperança de encontrá-lo lá onde Ele, nossa cabeça e nosso princípio, nos precedeu".


§822 A preocupação de realizar a união "diz respeito à Igreja inteira, fiéis e pastores". Mas é preciso também "ter consciência de que este projeto sagrado, a reconciliação de todos os cristãos na unidade de uma só e única Igreja de Cristo, ultrapassa as forças e as capacidades humanas". Por isso depositamos toda a nossa esperança "na oração de Cristo pela Igreja, no amor do Pai por nós e no poder do Espírito Santo".


Fonte: Catecismo da Igreja Católica

Pe. MARCELO PRESIDIU MISSA DA FESTA

A missa do 3º dia da Festa da padroeira 2011 foi presidida pelo Pe. Marcelo Cezarino, da Paróquia de Emaús – Parnamirim, e concelebrada pelo Janilson Macedo, de Nova Cruz, com participação do Diácono José Jeová e do pré-Diácono, Jairo.



A festa deste ano está bastante participativa e com algumas novidades, tais como: os padres Edilson Nobre e Janilson Macedo estão fazendo a animação das celebrações litúrgica. E como está previsto na programação, todas as noites estão acontecendo à quermesse em frente à igreja matriz. Nesta quinta-feira, 1º de dezembro teve a participação de Isabel voz e violão.









Fonte: Pascom

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

A PALAVRA DE DEUS É A ESTRELA-GUIA PARA O MEU DIA

Adicionar legenda
Procurai crescer na graça
e no conhecimento de nosso
Senhor e Salvador Jesus cristo.
A ele seja dada a glória, desde
agora até o dia da eternidade.
Amém.
(2Pd 3,18)

ARQUIDIOCESE DE NATAL GANHARÁ MAIS CINCO PADRES

Dom Matias ordenará os cinco sacerdotes, dia 12

Foto: José Bezerra


O Arcebispo de Natal, Dom Matias Patrício de Macêdo, ordenará cinco sacerdotes, dia 12 próximo, às 17 horas, na Catedral Metropolitana. Os diáconos a serem ordenados são: Marcelo de Araújo Cunha, Marcos Roberto Nascimento de Sousa e Shirleno Shárlisson de Oliveira, todos da Arquidiocese, e mais dois da Congregação dos Filhos de Santana: Antônio Almeida de Oliveira e José Charles da Silva.


Os néo-sacerdotes presidirão a primeira missa nos seguintes locais e datas: Pe. Antônio, dia 13, às 19h, na Capela de Nossa Senhora da Assunção, no bairro Guarapes, em Natal; Pe. José Charles, dia 14, às 19h, na Igreja Matriz de Vera Cruz; Pe. Shirleno, dia 15, às 19h, na Igreja de São João Batista, em Montanhas; Pe. Marcos Roberto, dia 16, às 19h30, na Igreja Matriz de São João Batista, Lagoa Seca, Natal; e Pe. Marcelo Araújo, dia 19, às 19 horas, na Igreja Matriz de São Tomé.


Fonte: Arquidiocese de Natal