“A Paixão, o Calvário, são uma suprema declaração de amor. Não foi para resgatar-nos que
sofreste tanto, ó Jesus... O menor dos teus gestos tem um preço infinito, pois é o ato de um
Deus e teria bastado, mais do que bastado, para resgatar mil mundos... É para nos levar, nos
atrair a te amar livremente, porque o amor é o meio mais poderoso de atrair o amor, porque
amar é o meio mais poderoso de fazer amar... Como ele nos fez assim sua declaração de
amor, imitemo-lo fazendo-lhe a nossa... Não nos é possível amá-lo sem imitá-lo, amá-lo sem
querer ser o que ele foi, fazer o que ele fez, sofrer e morrer nos seus tormentos; não nos é
possível amá-lo e querer ser coroado de rosas quando ele foi coroado de espinhos” (MSE).
“Rezar é permanecer com Jesus”.
“A conformidade ao Bem-Amado é uma premente necessidade do coração” (OE 602).
“Achar tempo para uma leitura de algumas linhas dos santos evangelhos... impregnar-nos do
espírito de Jesus lendo e relendo, meditando e re-meditando, sem cessar, suas palavras e seus
exemplos; que façam em nossas almas o efeito de uma gota d’água que cai sem cessar sobre
uma laje, sempre no mesmo lugar”(CLM).
“Imitemos Jesus por amor, contemplemos Jesus por amor, ajamos em tudo por amor de
Jesus” (MSE).
“Quanto ao amor que Jesus tem por nós, ele o mostrou suficientemente para que creiamos
nele sem o sentir: sentir que nós o amamos, seria o céu. O céu não é, exceto raros momentos
e raras exceções, para este mundo”.
“Estou tão frio que não tenho coragem de dizer que amo, mas queria amar” (27-02-1903).
Textos: João 4,5-42; Salmos 42,43 e 63.
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