domingo, 31 de maio de 2015

Papa Francisco pede renovação no anúncio do Evangelho


Participantes da Plenária do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização foram recebidos em audiência pela papa Francisco na manhã desta sexta-feira, 29, no Vaticano. Em seu discurso, Francisco falou sobre a relação entre evangelização e catequese e recordou que é preciso ler os sinais dos tempos para anunciar, da melhor maneira possível, a mensagem de Cristo. Ele ressaltou que a missão é sempre idêntica e que anunciar o Evangelho requer renovação, com sabedoria pastoral.
“Isto é o que os homens esperam hoje da Igreja: que saiba caminhar com eles oferecendo a companhia do testemunho da fé, que nos torna solidários com todos, em especial com os mais sós e marginalizados. Quantos pobres aguardam o Evangelho que liberta! Quantos homens e mulheres, nas periferias existenciais geradas pela sociedade consumista, aguardam a nossa proximidade e a nossa solidariedade”, disse Francisco.
Urgência da catequese
Para o papa, “o Evangelho é o anúncio do amor de Deus que, em Jesus Cristo, nos chama a participar da sua vida". 
No contexto da nova evangelização, Francisco lembrou que a catequese é fundamental e requer coragem, criatividade e decisão para empreender caminhos às vezes ainda inexplorados.
“A catequese, como componente do processo de evangelização, precisa ir além da simples esfera escolar, para educar os fiéis, desde crianças, a encontrar Cristo, vivo e operante na sua Igreja. O desafio da nova evangelização e da catequese, portanto, se joga justamente neste aspecto fundamental: como encontrar Cristo, qual é o local mais coerente para encontrá-lo e segui-lo", acrescentou. 
Com informações do News va. 
Fonte CNBB

Bispos do Oeste 2 expõem realidades das dioceses a governador


Os bispos do regional Oeste 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) reuniram-se com o governador do Mato Grosso, Pedro Taques, na última terça-feira, 26, e expuseram as situações da realidade eclesial e das dioceses na região.
Estiveram presentes o bispo de Juína (MT) e presidente do regional Oeste 2, dom Neri José Tondello; o bispo de Barra do Garças (MT) e secretário do regional, dom Protógenes José Luft; acompanhados pelo bispo de Primavera do Leste-Paranatinga, dom Derek John Christopher Byrne; bispo de Rondonópolis-Guiratinga, dom Juventino Kestering; bispo de Diamantino, dom Vital Chitolina; bispo emérito de Cáceres, dom José Vieira de Lima; bispo emérito de Cuiabá, dom Bonifácio Piccinini. Os padres Jair Fante e Edson Sestari, respectivamente secretário executivo do regional e reitor da Faculdade Sedac, também participaram do momento.
Dom Neri falou em nome da Igreja sobre a realidade eclesial em suas dioceses, a presença do clero espalhado pelo estado e as milhares de comunidades e lideranças católicas. O bispo ressaltou as dificuldades enfrentadas pelas populações diversas, tanto a rural quanto a urbana, e especificamente as mais carentes, que vivem à margem do sistema.
Outro aspecto abordado por dom Neri foi a situação delicada das estradas e o isolamento de algumas regiões. Segundo ele, a Igreja se preocupa com os mais de 700 assentamentos existentes no estado e em grande parte não regularizados.
Sobre o agronegócio, dom Neri lembrou que não se pode abandonar o cuidado com outras realidades de menor visibilidade, mas que alimentam as feiras populares das cidades e reforçam a economia familiar e solidária.
Após a reflexão do presidente do regional, os demais bispos presentes apresentaram a realidade de cada diocese. Os bispos também fizeram intervenções sobre situações de transporte, violência juvenil, drogas, entre outros.
Com informações do regional Oeste 2
 Fonte: CNBB

Ministros de Estado confirmam presença para Seminário Regional



 O Ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, o Secretário Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, e a Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, confirmaram presença, como palestrantes, no Seminário Regional “Nordeste 60 anos depois – mudanças e permanências”. O evento, promovido pela Arquidiocese de Natal e Observatório Social do Nordeste, acontecerá de 27 a 29 de maio, na Escola de Governo Cardeal Eugênio Sales, no Centro Administrativo, em Natal. Roberto Mangabeira participará da solenidade de abertura; Miguel Rossetto será expositor do tema: “Os sentidos da democracia: participação e desenvolvimento”, na manhã do dia 28, e Tereza Campello falará sobre “Convivência com o Semiárido: um novo paradigma, um novo jeito de pensar e viver”.



Além dos dois ministros, o evento contará com a participação de especialistas em questões sociais, como Rosa Furtado, do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento; a mestre e doutora em economia, Tânia Bacelar,  da UFPE;  Antônio Divino Moura, diretor do Instituo Nacional de Meteorologia/INMET e vice presidente da Organização Meteorológica Mundial; Dom Guilherme Werlang, bispo de Ipameri (GO) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), entre outros.

O Seminário terá como foco os desafios e as perspectivas de construir uma agenda de trabalho para 2016, em vista aos 60 anos do primeiro encontro dos bispos da Região Nordeste, realizado em 1956, na cidade de Campina Grande (PB).

Para participar do encontro, é necessário fazer inscrição. O formulário de inscrição e a programação estão disponíveis no site da Arquidiocese de Natal, no endereço http://arquidiocesedenatal.org.br/seminario-regional. As inscrições são gratuitas e o evento é aberto à comunidade.

Fonte: Arquidiocese de Natal

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Fotos do terço do dia das mães 08/05/2015




















Maria mãe de todos nós!

Coordenadores da Ação Evangelizadora estudam Bula do Ano da Misericórdia e Diretrizes


Regional Sul 2
A Bula de convocação do Jubileu extraordinário da Misericórdia, “Misericordiae Vultus” (O rosto da Misericórdia), e o Documento 102 da Conferência Nacional dos Bispo do Brasil (CNBB), Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE 2015-2019), foram temas de estudo de padres coordenadores da Ação Evangelizadora (CAE) das dioceses paranaenses, além de lideranças de pastorais, movimentos e organismos do regional Sul 2 da Conferência. O encontro de formação aconteceu em Curitiba (PR), nos dias 26 e 27 de maio.
Com assessoria dos bispos de São José dos Pinhais (PR), dom Francisco Carlos Bach, e de Paranavaí (PR), dom Geremias Steinmetz, o grupo aprofundou sobre o texto preparado pelo papa Francisco para a convocação oficial do Jubileu extraordinário da Misericórdia, ocorrida no dia 11 de abril.
Com o lema “Misericordiosos como o Pai”, o Ano da Misericórdia terá início no dia 8 de dezembro de 2015, na solenidade da Imaculada Conceição. Este dia será marcado pela abertura da Porta Santa na basílica de São Pedro. A conclusão do Jubileu será em 20 de novembro de 2016, na Solenidade de Jesus Cristo, Rei do Universo. Entre as duas datas, há uma série de atividades preparadas pela Santa Sé, disponíveis no site preparado para a ocasião.
A bula “O rosto da Misericórdia” foi apresentada ao episcopado brasileiro durante a 53ª Assembleia Geral (AG) da CNBB pelo presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé, dom Pedro Carlos Cipollini, nomeado ontem, dia 27, pelo papa Francisco para a diocese de Santo André (SP). No texto, Francisco deseja que a Igreja “faça eco da Palavra de Deus que ressoa, forte e convincente, como uma palavra e um gesto de perdão, apoio, ajuda, amor. Que ela nunca se canse de oferecer misericórdia e seja sempre paciente a confortar e perdoar”, escreveu.
Diretrizes
O grupo formado por 51 representantes das dioceses do regional Sul 2 teve uma visão geral das novas DGAE, atualizadas pelos bispos durante a 53ª AG a partir da Exortação Apostólica do papa FranciscoEvangelii Gaudium (Alegria do Evangelho) e do pronunciamento aos bispos em julho de 2013, no Rio de Janeiro.
Partilha
Os coordenadores diocesanos da Ação Evangelizadora e as lideranças de pastorais, movimentos e organismos eclesiais aproveitaram o encontro, ainda, para partilhar as experiências da caminhada realizada em cada Igreja particular.

Com informações e imagem do regional Sul 2 da CNBB

CNBB apresenta subsídio sobre as Desigualdades Sociais no Brasil


Foi publicado o segundo volume do subsídio “Pensando o Brasil”. O texto, aprovado na 53ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizada no mês de abril, em Aparecida (SP), trata das desigualdades sociais no Brasil e é uma contribuição para análise e busca de respostas sobre o tema.
À luz do Evangelho, o subsídio aborda situações como a crescente violência na sociedade brasileira e a corrupção considerada endêmica e que aumenta a desigualdade.“Somos sempre convidados a pesquisar e a refletir sobre as relações e as situações concretas vividas pelas filhas e pelos filhos de Deus”, afirma o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner.
A publicação, disponível nas Edições CNBB, está dividida em três partes. A primeira fala da desigualdade estruturante da sociedade brasileira. Neste trecho são apresentados elementos da realidade do país, como o limite das políticas públicas, a concentração econômica e financeira, o mecanismo da dívida pública com a taxa básica de juros, a inclusão de parte da população no mercado de consumo sem reformas estruturais e as Políticas de Direitos Sociais.
A segunda parte do texto é dedicada ao olhar da Igreja sobre a desigualdade social e a última mostra o desejo do episcopado brasileiro de buscar novos caminhos de convivência. “Estamos necessitados de um novo horizonte que priorize a vida de todos sobre a apropriação dos bens por parte de alguns”, considera o bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner. 
“A desigualdade será sempre menor, na medida em que a justiça, novo nome da paz, conduzir os passos de todas as pessoas, especialmente dos que têm a responsabilidade do poder público”, afirma o bispo.
Pensando o Brasil
A série Pensando o Brasil é um olhar do episcopado brasileiro acerca de temas da realidade do Brasil. No ano passado, a 52ª Assembleia Geral da CNBB aprovou o volume 1 do subsídio, que tratou dos “Desafios diante das eleições 2014”, com indicações para o pleito eleitoral que estava em curso.
Fonte: CNBB

CNBB publica Diretrizes Gerais para 2015 a 2019

Já está disponível nas Edições CNBB o Documento 102 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), “Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2015-2019” (DGAE 2015-2019). O texto foi o tema central da 53ª Assembleia Geral da Conferência, realizada de 15 a 24 de abril, em Aparecida (SP). Neste novo documento, as orientações pastorais do quadriênio 2011-2015 foram atualizadas a partir da Exortação Apostólica Evangelii Gaudium e do pronunciamento do papa Francisco aos bispos em julho de 2013, no Rio de Janeiro (RJ), por ocasião da Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

“Elas expressam a razão da evangelização, da ação evangelizadora, da missionariedade. Indicam os elementos fundamentais para a animação da ação evangelizadora da Igreja no Brasil”, explica o bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner.

Para dom Leonardo, “a Igreja no Brasil participa do cuidado pela pregação, pelo testemunho” e deseja responder à pergunta do papa Francisco: “O que Deus pede a nós?”. “Os bispos do Brasil, com as Diretrizes da Ação Evangelizadora 2015-2019, fazem repercutir a interrogação do papa”, diz o bispo.

As Diretrizes auxiliarão no processo de planejamento pastoral das Igrejas particulares, do secretariado geral da CNBB, das iniciativas da vida consagrada e dos movimentos eclesiais.

Nesta nova versão das DGAE, estão as urgências missionárias do Documento de Aparecida enriquecidas com as propostas da Alegria do Evangelho e de uma Igreja em saída, bem como das meditações da constituição Verbum Domini. “O magistério de papa Franscisco demonstra que as urgências devem tornar-se prioridade na ação evangelizadora da Igreja no Brasil”, considera dom Leonardo.

O documento está divido em quatro capítulos. O primeiro  apresenta a reflexão “A partir de Jesus Cristo”. O texto destaca as atitudes fundamentais do discípulo missionário e a Igreja em saída. No segundo capítulo, “Marcas de nosso tempo”, os bispos tratam do contexto atual de mudança de época e mostram os riscos e consequências desta realidade. O terceiro e o quarto capítulos abordam, respectivamente, as urgências da ação evangelizadora  e as perspectivas de ação para cada uma. São cinco as urgências: Igreja em estado permanente de missão; Igreja: casa da iniciação à vida cristã; Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral; Igreja: comunidade de comunidades; Igreja a serviço da vida plena para todos.

Assim como nas DGAE 2011-2015, a CNBB organizou o documento com um anexo em que são dadas “Indicações de operacionalização”, com caminhos para as urgências serem colocadas em prática. Esta parte do documento apoiará as Igrejas particulares na construção de seus planos pastorais.

 Adquira o Documento 102 da CBBB: www.edicoescnbb.com.br ou (61) 2193-3019

Fonte: CNBB

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Celam divulga mensagem final da Assembleia


Durante a 35ª Assembleia Geral do Conselho Episcopal Latino-americano (Celam), realizada de 12 a 15 de maio, em Santo Domingo, República Dominicana, foi divulgada a mensagem final, assinada pelo arcebispo de Bogotá e novo presidente do Celam, cardeal Rubén Salazar Gómez. O texto é dirigido aos bispos, presbíteros, diáconos permanentes, consagrados (as), leigos (as) da América Latina e Caribe. Entre os assuntos abordados na mensagem, está a Rede Eclesial Pan-Amazônica (Repam), criada “para responder de maneira eficaz e orgânica aos desafios da Amazônia”. Leia, na íntegra, a mensagem: 
  MENSAGEM DA XXXV ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DO CONSELHO EPISCOPAL LATINOAMERICANO (CELAM)
Santo Domingo (República Dominicana), 12 a 15 de maio de 2015
Aos Bispos, presbíteros, diáconos permanentes, consagrados e consagradas, leigos e leigas do povo católico que peregrina como Igreja na América Latina e Caribe:
  1. Reunidos para celebrar a XXXV Assembleia Geral Ordinária do Conselho Episcopal Latino-americano CELAM, na cidade de Santo Domingo, nos dias 12 a 15 de maio de 2015, enviamos-lhes nossa saudação com a alegria que brota da Palavra da Vida que se manifestou a nós (Cf. 1Jo 1, 1).
  2. A comemoração dos 50 anos do encerramento do Concílio Vaticano II, dos 60 anos de existência do CELAM, a próxima beatificação de Mons. Oscar Arnulfo Romero e dos três presbíteros missionários que deram sua vida como mártires na América Latina: Michele Tomaszek, Zbigneo Strzalkowski y Alessandro Dordi; assim como a expectativa da próxima visita do Papa Francisco ao nosso continente, constituem o contexto propício para assumir, com gratidão e esperança, os novos desafios que se apresentam às nossas Igrejas Particulares.
  3. A experiência fraterna vivida durante esses dias nos permitiu, como discípulos-pastores, compartilhar a mesma fé e o mesmo sentimento, no firme compromisso de anunciar a Jesus Cristo vivo e misericordioso. Assim o apresenta a nossa caminhada eclesial dos últimos quatro anos e assim o testemunhamos com a disponibilidade para servir em comunhão.
  4. Nosso coração acolheu a Palavra de Deus, e celebramos a Eucaristia, como fontes que animam toda nossa reflexão pastoral sobre a realidade e nos permitem discernir e agir em sintonia com o Plano de Deus. Recebemos essa Palavra numa nova tradução do CELAM: o Novo Testamento da “Bíblia da Igreja na América” (BIA). Ela ressoou com força e audácia, para recordarmos a urgência de animar a cultura do encontro, que evidencie a presença encarnada de Deus que é Mistério de comunhão (cf. Evangelii Gaudium 220). Essa mesma Palavra nos consola e nos faz dizer-lhes que não estão sozinhos, que caminhamos como pastores com vocês, compartilhando suas alegrias e tristezas.
  5. Agradecemos o serviço da presidência e equipe de direção do quadriênio 2011-2015, e, com o mesmo espírito, elegemos alguns dos nossos irmãos bispos para que, com generosidade e intrepidez, assumam a tarefa de dirigir o CELAM, anunciando o Evangelho e vivendo em comunhão eclesial, durante os próximos quatro anos, 2015-2019.
  6. Nestes dias, sentindo a fé e a oração solidária de nossas irmãs e irmãos latino-americanos e caribenhos, identificamos os grandes desafios que interpelam nosso peregrinar e os propusemos como tarefa do CELAM no novo período que se inicia. Em particular, continuaremos apoiando, com renovado esforço, a Missão Continental, e continuaremos convidando todas as Igrejas Particulares a viver uma autêntica “conversão missionária” (cf. EG 30). À luz do Concílio Vaticano II, de Aparecida e do Magistério do primeiro Papa latino-americano, queremos ser, cada vez mais, uma Igreja que, como Povo de Deus, seja missionária, misericordiosa e samaritana (cf. EG 114). Uma Igreja chamada a ser um “hospital de campanha” que acolhe e serve a todos os que a sociedade descarta e rejeita (cf. EG 195). Uma “Igreja em saída”, centrada em Cristo e descentralizada, para ir ao encontro das periferias. Uma Igreja fiel à sua missão que colabora com as pessoas de boa vontade na construção de uma sociedade mais justa e solidária.
  7. Expressando de forma concreta esta colaboração, acolhemos e respaldamos com esperança a criação da Rede Eclesial Panamazônica (REPAM), para responder de maneira eficaz e orgânica aos desafios da Amazônia, “fonte de vida no coração da Igreja”. Isso nos anima a “criar consciência nas Américas sobre a importância da Amazônia para toda a humanidade” (DAp 475) e a assumir juntos a responsabilidade pela missão eclesial nessa região.
  8. Convidamos a todos para fortalecer nosso sentido de pertença ao CELAM e a valorizar ainda mais sua identidade e missão. Reconhecemos nele um verdadeiro dom de Deus e um patrimônio eclesial. A melhor maneira de agradecer por esses 60 anos de caminho é acolher o serviço de comunhão que ele promove, o magistério que oferece e as experiências pastorais que impulsiona.
  9. Mantenhamo-nos na fecunda experiência missionária que foi suscitada pela V Conferência do Episcopado Latino-americano e Caribenho de Aparecida. Renovemos nosso empenho para levar os outros ao encontro com Jesus Cristo e acompanhemos esses processos discipulares portadores de esperança para a sociedade.
  10. Em cada um de nossos países, a Virgem Maria acompanha e sustenta os discípulos missionários de Jesus. A Nossa Senhora de Altagracia, mãe do povo dominicano, entregamos com gratidão a vida da Igreja que nos acolheu nesses dias com tanta generosidade, e a ela confiamos também o futuro de nossas comunidades para que sejam, à semelhança dela, bem-aventuradas porque creram (cf. Lc 1, 45).
Santo Domingo, 15 de maio de 2015.
Cardeal Rubén Salazar GómezArcebispo de Bogotá, Colômbia
Presidente

Diocese de Mossoró ordena diáconos transitórios e permanentes



Desde que dom Mariano Manzana assumiu a diocese de Mossoró (RN), em 2004, manifestou o desejo de estudar  a implantação do Diaconato Permanente. No próximo domingo, dia 24, quatro seminaristas serão ordenados diáconos transitórios e outros três diáconos permanentes.
Serão diáconos transitórios os seminaristas Deivid Franklin, Demétrio Júnior Freitas, Davi de França e Gláudio Fernandes Costa; e os permanentes serão George Carlos da Silva, da paróquia São João Batista, e Jorge Luiz Torres e Luiz Alberto Paiva, da paróquia de Apodi.
Segundo o diácono permanente Luís Alberto de Paiva, a iniciativa irá fortalecer “Igreja particular com o serviço fundamentado na caridade, na Palavra e na Liturgia”. Para o futuro diácono da diocese de Santa Luzia (RN), Jorge Luís Torres, esta é uma nova etapa na qual é convidado a cumprir o desejo de Deus. “Vocação é um dom de Deus, não se trata de um direito, mas da gratuidade de Deus, onde servirei à Igreja na Diaconia da Liturgia, da Palavra, da caridade em comunhão com a Igreja”, reforça.
Diaconato
Durante a 53ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizada em Aparecida (SP) de 15 a 24 de abril, o episcopado divulgou uma mensagem aos mais de 3,4 mil diáconos permanentes do Brasil que atuam em 160 dioceses. O texto recorda os 50 anos da restauração do Diaconato Permanente, ocorrida durante o Concílio Ecumênico Vaticano II.
Escola Diaconal
A Escola Diaconal vai chegar no município Pau dos Ferros (RN) para atender toda a região com aulas gratuitas aos sábados. O curso terá duração de quatro anos, com os seguintes requisitos: idade mínima de 35 anos para casados (na data de ordenação) e consentimento da esposa; 25 anos para solteiros (na data de ordenação). Lembrando que o candidato a diácono permanente solteiro não pode casar e nem ser padre.
Tanto solteiros como casados devem ser indicados pelo padre e aceitos pelo bispo, além de fazer parte de alguma pastoral. No momento oportuno as fichas de inscrição serão enviadas às paróquias. A diocese solicita aos padres que incentivem as vocações diaconais e divulguem a Escola Diaconal.
Com informações da diocese de Mossoró

Nomeados três novos bispos para o Brasil



O papa Francisco nomeou hoje, 20, padre Paulo Jackson Nóbrega de Souza (foto, à esquerda) como bispo da diocese de Garanhuns (PE). Ao acolher o pedido de renúncia de dom Alcimar Caldas Magalhães, conforme previsto pelo Código de Direito Canônico, por motivo de idade, o papa nomeou dom Adolfo Zon Pereira (ao centro da foto), como bispo de Alto Solimões (AM), onde já exercia a função de coadjutor.
Francisco também acolheu o pedido de dom Diamantino Prata de Carvalho de poder contar com um coadjutor na diocese de Campanha (MG), nomeando para o cargo dom Pedro Cunha Cruz (foto, à direita), que foi transferido da sede titular de “Agbia” e do ofício de auxiliar da arquidiocese do Rio de Janeiro (RJ).
 Padre Paulo Nóbrega
 Nasceu em 17 de abril de 1969, em  São José de Espinharas (PB). Cursou Filosofia no Instituto de Teologia de Recife e Teologia no Seminário Arquidiocesano da Paraíba. Foi ordenado presbítero em 17 de dezembro de 1993. Em sua caminhada sacerdotal, padre Paulo Jackson atuou como administrador de diversas paróquias da diocese de Patos e pároco da paróquia Santo Antônio. Exerceu as funções de reitor do Seminário Propedêutico, coordenador diocesano de pastoral, membro do Conselho Presbiteral e do Colégio de Consultores. Possui mestrado em Exegese Bíblica pelo Pontifício Instituto Bíblico e doutorado em Teologia Bíblica pela Universidade Gregoriana de Roma. Desde 2012, mora em Belo Horizonte, onde exerce a função de professor da Sagrada Escritura. É também formador do Seminário Teológico da diocese de Patos e administrador paroquial da paróquia Senhor Bom Jesus do Horto.  
Dom Pedro Cruz
Natural do Rio de Janeiro (RJ), nasceu em 16 de junho de 1964. Foi ordenado presbítero em 1990, e nomeado bispo auxiliar da arquidiocese do Rio de Janeiro, em 2008. Em sua missão episcopal, dom Pedro exerceu a função de delegado do regional Leste 1, presidente do Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais (Ceris), bispo referencial das Pastorais Sociais e referencial pela Pastoral Carcerária do Regional Leste 1. Seu lema é “Servo de Jesus Cristo” (Rm 1,1)
Dom Adolfo Zon
É natural de Orense, Espanha. Nasceu em 23 de janeiro de 1956. É religioso da Pia Sociedade de São Francisco Xavier para as Missões Estrangeiras. Foi ordenado sacerdote em 21 de junho de 1986. É formado em Teologia pela Universidade de Comillas de Madri (Espanha), com mestrado em andamento em Teologia Pastoral na Universidade de Salamanca. No início de sua trajetória presbiteral, padre Adolfo exerceu atividades na Pastoral da Juventude da arquidiocese de Pamplona na Espanha. Também foi co-pároco na paróquia São Francisco Xavier (1988-1992) e ecônomo da comunidade xaveriana, no mesmo país.
Em 1993, mudou-se para o Brasil, onde iniciou estágio pastoral na paróquia Nossa Senhora Rainha da Paz, na diocese de Abaetetuba (PA), na qual também exerceu durante anos diferentes atividades pastorais, entre elas, foi membro do Conselho Regional da Cáritas do Norte 2 da CNBB, assessor na formação de leigos na Escola de Fé e Política, diretor da Escola Diocesana de Evangelizadores, vice-regional dos missionários xaverianos, de 2005 a 2010. Seu lema é “E eis que deixaram tudo e o seguiram”.
Fonte CNBB



Entrevista feita com Dom Eugênio Sales é transformada em livro


 “Dom Eugênio Sales em Natal – fé e política” é o título do livro que será lançado nesta quinta-feira, 21, às 19 horas, no auditório da Casa da Indústria, da FIERN, situada Senador Salgado Filho, bairro de Lagoa Nova, em Natal. O livro é a publicação de uma entrevista feita em 1963, pelo  jornalista norte-americano Michael Murphy, ao então Administrador Apostólico de Natal, Dom Eugênio de Araújo Sales.

A entrevista, feita em inglês, e nunca publicada, agora se transforma no livro. O texto foi traduzido pelo professor da USP e jornalista Manuel Carlos Chaparro e pela americana Camy Harland Condon. Ela foi voluntária do Papa, em Natal, na década de 60.  O livro foi organizado por Safira Bezerra Ammann, Marcos José de Castro Guerra e por Otto Euphrásio de Santana.  

Participarão do lançamento, além dos organizadores e dos tradutores do livro, o Arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, e o jornalista Michael Murphy, autor da entrevista.

 O livro

“Dom Eugênio Sales em Natal – fé e política” é um livro com 187 páginas, divididas em quatro capítulos. O primeiro trata da situação econômica e social da Região Nordeste, no início da década de 60. O segundo e o terceiro tratam do Movimento de Natal (série de ações sociais desenvolvidas pela Arquidiocese de Natal). E o quarto capítulo destaca a ação dos padres, religiosos e leigos, em Natal, na época.

Dom Eugênio Sales

Natural de Acari (RN), Dom Eugênio foi bispo auxiliar (1954 – 1962) e Administrador Apostólico da Arquidiocese de Natal (1962-1965). Em seguida, foi nomeado Administrador Apostólico da Arquidiocese de Salvador (BA) e, em 1969, Arcebispo da mesma Arquidiocese e primaz do Brasil. Dom Eugênio foi nomeado cardeal também Papa Paulo VI e chegou a ocupar cargos em onze congregações no Vaticano. Em 1971, foi nomeado Arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro, função que exerceu até 2001. Ele faleceu em 9 de julho de 2012, no Rio de Janeiro.

Michael Murphy

Nascido nos Estados Unidos, é mestre em Sociologia e Filosofia e doutor em Ciências Sociais. De 1961 a 1964, trabalhou em Natal, como diretor da Catholic Relief Services, no Nordeste, e de 1964 a 1967, na sede da instituição, em Nova York. Atualmente, reside em Maryland, nos Estados Unidos.

Fonte: Arquidiocese de Natal

Pastoral da Comunicação realizará retiro em Nova Cruz




A coordenação arquidiocesana da Pastoral da Comunicação vai realizar, ao longo deste ano, retiros junto aos agentes da Pascom, divididos por Vicariatos. O primeiro retiro vai acontecer no Vicariato Sul, na Paróquia da Imaculada Conceição, de Nova Cruz, no dia 07 de junho. 

O evento será realizado no Centro Pastoral do Catolé, a partir das 7h, encerrando às 16h, com assessoria do padre Edilson Nobre, coordenador do setor de comunicação da Arquidiocese de Natal. O encontro é aberto a todos os agentes da Pascom que estão presentes nas paróquias do 8º, 9º, 10º e 13º zonais da Arquidiocese. 


Os interessados em participar, devem confirmar presença até o dia 31 de maio, por meio do e-mail: pascom.novacruz@gmail.com ou ligar para: (84) 9115-8571 (falar com Flávio Luiz) e pagar uma taxa de R$ 10 reais, que dá direito ao almoço. O retiro da Pascom foi uma das ações aprovadas durante a reunião de avaliação e planejamento com os coordenadores da pastoral, realizada no ano passado.


Paróquia de Nova Cruz prepara Festa de pentecostes

Aconteceu nesta terça-feira, dia 19, às 20:30h, no Salão do ECC, reunião para definir últimos preparativos para a celebração do Pentecostes na Paróquia de Nova Cruz. Compareceram na reunião agentes de pastorais, movimentos e serviços juntamente com articuladores e religiosas da Congregação Filhas do Amor Divino. 

A celebração acontecerá no próximo sábado, dia 23, véspera de pentecostes, a partir das 19 horas em frente a matriz da cidade. Haverá um momento de reflexão e louvor na praça, logo após todos fieis entraram na igreja para recitação do terço. Haverá também cânticos, reflexões, orações e testemunhos sobre os Dons do Espírito Santo, encerrando com a Santa Missa. Também foi definido detalhes para missas do domingo.

Mas, o que é pentecostes? Era para os judeus uma festa de grande alegria, pois era a festa das colheitas. Ação de graças pela colheita do trigo. Vinha gente de toda a parte: judeus saudosos que voltavam a Jerusalém, trazendo também pagãos amigos e prosélitos. Eram oferecidas as primícias das colheitas no templo. Era também chamada festa das sete semanas por ser celebrada sete semanas depois da festa da páscoa, no qüinquagésimo dia. Daí o nome Pentecostes, que significa "qüinquagésimo dia". 

No primeiro pentecostes, depois da morte de Jesus, cinqüenta dias depois da páscoa, o Espírito Santo desceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo; todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas (At 2,1-4).




Fotos: Robervânio Heverton

sábado, 16 de maio de 2015

Teve inicio a Visita Pastoral de Dom Jaime ao 8º zonal em Nova Cruz



Na manhã desta sexta-feira,  15, o Arcebispo Metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha, iniciou a Visita Pastoral ao 8º Zonal. As atividades estão acontecendo na Paróquia da Imaculada Conceição, de Nova Cruz.

Dom Jaime chegou por volta das 9h30, e foi recepcionado pelo Pároco de Nova Cruz e coordenador do 8º zonal, Pe. Francisco de Assis Inácio, e Cid Arruda Câmara, prefeito de Nova Cruz. Ao entrar na Igreja Matriz, dom Jaime foi até a capela do Santíssimo Sacramento onde fez suas orações. Em seguida teve inicio a solenidade de acolhimento com a fala do pároco e do prefeito. Logo após dom Jaime falou sobre o objetivo da visita pastoral que começa hoje e prossegue até domingo dia 17.


Participaram da solenidade autoridades religiosas, civis e militares da cidade, e região, entre elas, os prefeitos Cid Arruda Câmara,  João Paulo,o vice-prefeito André de Lagoa D'anta, Major Tavares comandante do 8º BPM, Professor Miguel Rosa Filho Diretor da 3ª DIREC,o vereador Aluisio Sena, padres do 8º Zonal, além de agentes de pastorais, movimentos e serviços.